sexta-feira, 16 de setembro de 2016

caderno de ateliê 61 / 5



É a segunda vez que isso me acontece, um caderno de ateliê virar monotemático. Neste, essas cabeças de perfil vão se desdobrando em variações, com e sem cor, em desenho, recorte e colagem. Embora o caderno esteja pela metade, imagino que vai ser assim até a última folha. Entremeando tudo, meus textos, mais ou menos reflexivos, mais ou menos poéticos. Esses meus diários de ateliê são isso mesmo, diários de bordo. Não consigo mais não vir para eles todos os dias; aqui tudo se entremeia, se mistura, num híbrido que vai além das artes plásticas de um lado e da poesia de outro. E assim vou experimentando cada detalhe do mundo a cada dia que passa. São tantas as possibilidades de viver.


3 comentários:

manoalvim disse...

"E assim vou experimentando cada detalhe do mundo a cada dia que passa."

Gracias por estes detalhes ponteiros do tempo,antenas e transmissores das infinitas variações dos sonhos dos devas.

manoalvim disse...

"E assim vou experimentando cada detalhe do mundo a cada dia que passa."

Gracias por estes detalhes ponteiros do tempo,antenas e transmissores das infinitas variações dos sonhos dos devas.

carlos dala stella disse...

Mano, que saudade. Vontade de ver de perto como você está, saber das novas. Abraço cheio de carinho e admiração - de você o primeiro clarão da pintura. E grato por passar por aqui.