Duas foram as remotas fontes de inspiração dessa série: as Variações Goldberg, de J.S. Bach, e as gravuras de O. Goeldi. Cheguei a conferir uma a uma as gravuras de Goeldi do acervo do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e as do setor de iconografia da Biblioteca Nacional, manuseando inclusive alguns tacos - as matrizes de madeira. Quanto às Variações de Bach, elas foram minha oração diária durante anos, como agora o são A Arte da Fuga.
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