terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

recortes

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Atacar o papel com o estilete, sem estudo, camada a camada, compondo harmonias abstratas, é uma das maiores alegrias de minhas mãos. Frequentemente edito o recorte, refazendo a ordem das lâminas; com esse jogo aprofundo a busca por certo rigor, além de extrair dele prazer e permitir que atue a mão deificada do acaso.

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