Jorge, gosto muito do Calder. Também lembraram das engenhocas de da Vinci. Fico contente com essas referências. A impressão é sempre de algo mais leve do que o ar. Nesse caso parti de um banquinho que usava pra pintar. E de bambus, que fui desbastando até chegar a essas varetas. Mais barbantes... Receba meu abraço e agradecido por dispor de seu tempo por aqui.
4 comentários:
carlos,
meu nome é fernando josé karl, do nicolau, lembra?
achei fascinante teu blog.
quero convidá-lo a singrar meu blog Nautikkon, onde, durante 4 anos, venho grafando poemas, contos, textos diversos: www.nautikkon.blogspot.com
e também o blog O elixir das linhas, com meus desenhos e pinturas: www.oelixirdaslinhas.blogspot.com
meu e-mail:
fernandojosekarl@yahoo.com.br
o melhor dos abraços
fernando
Viva, Fernando
Claro que lembro de você. E de sua poesia. Vou visitar os 2 blogs.
Receba meu abraço amigo
e agradecido por passar por aqui.
Carlos este "Poema de madeira"3 me remeteu as esculturas cinéticas de Calder. Muito bom o teu trabalho
Abço Jorge Brum -designer de produto-
Jorge, gosto muito do Calder. Também lembraram das engenhocas de da Vinci. Fico contente com essas referências. A impressão é sempre de algo mais leve do que o ar. Nesse caso parti de um banquinho que usava pra pintar. E de bambus, que fui desbastando até chegar a essas varetas. Mais barbantes... Receba meu abraço e agradecido por dispor de seu tempo por aqui.
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