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Que importa a tristeza, se podes fabricar asas e voar? Parangolés, guarda-chuva laranja, pipa no céu azul, ícaros, os olhos que saltam do último andar... não importa como. Os braços abertos, no butô, delicadeza retorcida, tão simbólica como o cipó do maracujá que vejo pela janela. Como esquecer tudo o que voa?
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