quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Sonhar pontes


Só há uma forma de romper o exílio da subjetividade, e não é para fora, mas para dentro, onde os limites camuflam os grandes precipícios, intranspostos ainda. Ah, a alegria de sonhar pontes!
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3 comentários:

Seilla Carvalho disse...

falucSonhar pontes implica em abostrair o ENTREposto" do que a travessia nos aponta; elementos endógenos na potencialidade do nosso ser-saber. Belo e nutritivo pensar, poeta!Beijo na alma.
Seilla Carvalho

carlos dala stella disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
carlos dala stella disse...

Seilla,
grato por passear por aqui, e por seguir meu blog. Logo, logo posto coisa nova.
Abraço amigo