Lindsey, que lindo o que você diz sobre minha escultura. Em cada estrofe um pedaço dela vem à luz. Sabe, essas esculturas são meio barco, mas voam; meio instrumentos musicais, e tocam silêncio. As duas coisas você percebeu, intuitiva, para além do barco: primeiro o sopro, depois a esfinge. Te agradeço com alegria.
3 comentários:
É um navio
de lembranças
teu poema
Que as ondas
quebrariam
num segundo
fossem mar...
Mas as ondas
do teu mundo
não são mar
E é teu sopro
o que pilota
o teu navio
Por um fio
vejo proas
penduradas
E a rota
bem traçada
entre os veios
da madeira
Entretelas
envolvendo
teu pescoço
E uma esfinge
que protege
teu esboço
Lindsey, que lindo o que você diz sobre minha escultura. Em cada estrofe um pedaço dela vem à luz. Sabe, essas esculturas são meio barco, mas voam; meio instrumentos musicais, e tocam silêncio. As duas coisas você percebeu, intuitiva, para além do barco: primeiro o sopro, depois a esfinge. Te agradeço com alegria.
Que bom que gostou.
Adoro dialogar com seus trabalhos.
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