domingo, 18 de setembro de 2016

caderno de ateliê 61/ 7





Embora essa seja a terceira capa do diário de ateliê 61, trabalhei nela quando ainda não tinha chegado à metade do caderno, com sobras de um recorte interno. É sempre assim, basta abrir uma porta e as passagens vão se multiplicando indefinidamente. Seria possível passar o resto da vida abrindo portas, atravessando cômodos. Em cada um deles deixando uma vela acesa. 

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