Esse mini doc sobre meus cadernos de ateliê foi feito por Victor Spadotto e Leo Bourscheid, do canal Nebula, a quem sou grato pela generosidade da iniciativa e pela delicadeza do resultado.
Os cadernos são um filão que abri, sem saber, lá no início da adolescência. Desde então trabalho neles, em torno de 15 mil páginas, com desenhos, recortes, aforismos, reflexões sobre artes plásticas e literatura, sonhos e sobretudo poemas. Lá está a raiz de O caçador de vaga-lumes, O gato sem nome, Bicicletas de Montreal e Quer Jogar?, entre outros livros. É um pouco desses cadernos que dividimos com você.
3 comentários:
o filme é muito poético, profundo sem ser pretensioso. adorei ver o artista plástico trabalhando e vivendo em contato com outras artes.
Grato, Lúcia. Você conhece isso de dentro, na raiz.
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