todos os dias tranço
as várias franjas de silêncio
que o vento sopra e balança
as várias franjas de silêncio
que o vento sopra e balança
e colho cada moedinha de luz
que a manhã espalha na grama
que a manhã espalha na grama
quem diria que o sentido
fosse tão dispensável à vida
e mesmo assim tão genuína
a alegria
Um comentário:
Maravilhoso...
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