O que espanta não é a voragem de consumo, que vai da base ao topo da pirâmide social brasileira; o que espanta é essa classe média esclarecida cada vez mais furiosamente ativa, esquecida, parece, da imensa capacidade subjetiva de felicidade de que somos capazes. Quem garante que produzir contínua e furiosamente, seja o que for, conduz à liberdade – sem a qual felicidade alguma pode ser alcançada?
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