Nessa série de desenhos, iniciada há vinte anos, retratei telas já pintadas, grafismos em serigrafia e alguns instrumentos de trabalho, como pincéis, ferramentas, mais brinquedos dos meninos, então crianças em meu então ateliê de casa. Os meninos cresceram, o ateliê é outro e outras são as telas, mas o conjunto não para de crescer. Nele mapeio o dia a dia do ateliê e exercito a linha - com o negro do nanquim - sempre a procura da cândida rosa.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário