No momento em que o cerne da personalidade encontra expressão, ela está condenada simultaneamente a ser si mesma para o resto da vida e à consciência assombrada de tudo o que lhe escapa. No final das contas, nada nem ninguém alarga esse quadrante ao qual estamos circunscritos. Naturalmente, pode-se tirar o coelho quântico da cartola - para gozo próprio e engodo da assistência.
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