sexta-feira, 15 de maio de 2009

Bach segundo Gould

5 comentários:

Anônimo disse...
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adriana disse...

Carlos,

tua arte tem muito deste som.
É Música-Preciosa para ouvidos d’alma.
Pausa necessária ao ritmo acelerado, tempo roubado.
Pausa com explosão de vida.
Suspensão aparente que não tem nada de estagnado.
Casulos onde os mais belos projetos de vôos são delicadamente gestados.
Sensibilidade essência da alegria.
Obrigada pelo sutil presente musical, mais uma vez. E por esta doce vida-melodia com ênfase.

Dri

cds disse...
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aveloh disse...

Carlos,

Sou uma criatura inculta, e, além disso, achava que o piano não é um instrumento musical, mas de tortura. De uma certa feita comecei a ouvir, com frequência, através da porta fechada do escritório de meu marido, um som que parecia de piano, evidentemente era de piano, mas tão diferente de todo piano que já tinha ouvido, e tão belo, como jamais imaginei que o piano pudesse produzir... adivinhe quem era.

carlos dala stella disse...

Ayde,

Era Bach, por Glenn Gould! Não o velho Bach, esse mito, mas João Sebastião, que acaba de compor uma ária, hoje de manhazinha, na casa o lado da nossa.

obrigado, ainda uma vez

carlos