Da primeira à última folha, esse rosto vai se desfolhando em quatro movimentos maiores, como num andamento sinfônico, correspondentes a quatro facetas, que ora surgem entre fendas e retângulos, ora se desfazem fragmento a fragmento, até se abstratizarem e assumirem nova expressão.
A idéia me veio de um sonho, lá em setembro de 2003, como tantas vezes antes. Acordei com o título e o que viriam a ser estas imagens rondando na cabeça. Mostro aqui 3 das 180 páginas.
2 comentários:
Nunca tive na mão uma obra assim. Mas imagino que manuseá-la com plena concentração deva ser semelhante a se embrenhar por lugar desconhecido, um bosque de preferência, e ir se surpreendendo com o que surge. A amostra está muito interessante.
Um abraço,
Ayde
Ayde,
gostaria muito de corresponder com esse trabalho à leitura superbonita que você fez dele. Se um dia esse livro for publicado, que ele seja visto como um bosque desconhecido, por onde nos embrenhamos - não desejo mais do que isso. Obrigado ainda uma vez.
carlos
Postar um comentário